
Comentários...
Olha só os comentários gerados pela crônica publicada neste blog, com o nome "Batalha"...Ju disse...Oi primo, muito bom esse teu texto. E muito preciosa essa lista de conselhos - deixar a água correr lentamente, tirar as lentes com a caca impregnada, não pegar as bombas com as mãos desprotegidas... e não esquecer da comissão de segurança, seja ela qual for. Gostei tanto que passei pra uma galera,rs. Aliás, já que vc virou habituée deste espaço bacana, vou linká-lo ao meu blog também. Bjos!JuJúlio disse...A Juliana é das melhores coisas que já aconteceram na minha vida. Eu vi o dia que ela nasceu. A vi menininha carinhosa. Na adolescência, como era de se esperar eu pouco a vi.Agora ela virou jornalista, brilhante. Minha priminha, por quem tenho enorrrrrme carinho.Dia destes, ela reinava no CB BAR.Sérgio disse... Dear M&M (Master Moreira), Bem. Demorou, mas chegou.Coloquei sua crônica no ar, sem os negritos, que não uso.Coloquei links na barra lateral para seu blog e para o da sua amiga.O seu porque estava prometido, o dela porque acho simpático.O texto coloquei no ar porque está ótimo, à proposito, leve e bem-humorado.Continue assim. Está cada vez melhor.Júlio disse...O Sérgio é um bom amigo e tem um dos melhores blogs que conheço: www.sergiopinehiroslopes.blogspot.com. É impressionante a capacidade de pesquisa e a qualidade dos vídeos que ele publica.Pio Viscontte Redondo disse... Julião, meu amigo, às vezes a esperança pede ajuda...Lembrança vaga e marcante, daquelas que grudam em vocêpelo cheiro, à força, pela emoção maltratada...éramos todos jovens e dispensamos quem segurasse a mão, com a mão de ferroe os mais velhos tinham perdido a coragem.A PUC de São Paulo, em frente da universidade,ao lado de uma pequena ladeira que dava acesso aos fundoseu ali, sentado ao lado da Virgínia,sentada ao lado de outros muitos, mais de 700 estudantesExpressar um direito, buscar um divisor de água, a briga da liberdade, simples, e por educação gratuita de qualidade.E naquele tempo, a universidade pública não estava tão sucateada,a USP era patrimônio do pensamento, sinônimo de competência, o talento, dom realizado, como qualquer um ( e melhor pra todos) deveria saber o gosto.A gente ali, 18, 20 anos, não conhecia, ainda, o peso truculência...Quando você olha para trás, para entender a gritaria, vê lá os cacetetes batendo forte nos escudos, a roupa escura intimidando,sem rosto, a fúria analfabeta em linha, ignorante, traiçoeira ,ao comando de um Dart Vader qualquer do espírito pobre.As bombas de gás fumegantes, às dezenas, no meio da estudantada desprevenida.Não tinha manual, autodefesa,nem preparo que desse conta da ira organizada- a histeria institucional da ditadura militar.700 presos na PUC cercada, feridos, como a Virginia, queimada na perna pela bomba de gás,uma fileira de ônibus conduzindo pra cadeia...Ficou pior pra eles, os generais e os coronéis - um tal de Erasmo -aquela truculência bárbara contrao ato pacífico, em defesa da educação e da liberdade.As coisas parecem que caminharam assim, confusas, no meio da liberdade aparente...a USP sucateada, as federais também, escolas particulares desqualificadas com o nome de universidade, estudantes com manual para apanhar menos do choque, e um troglodita plantão, sempre...em algum lugar no meio da alma mal cuidada. Que mau.E a gente, pensando na insegurança,na mão de alguém que nos...Júlio disse...O Pio é um dos bons amigos que tenho. Sua militância é eterna e necessária.Mauricio Adachi disse...É auto-biográfico? Meio "bukowskiano". O tipo de texto que eu aprecio. Vou visitar de vez em quando...Júlio disse...Os Maurícios são meus alunos mais apatralhados. Mas eles fizeram um vídeo – “Prá descer todo santo ajuda” que é das melhores produções deste ano.O vídeo é de uma atualidade impressionante. Nada mais 2007.E o Maurício Longobardi é de uma generosidade emocionante. Flávio disse...E AHÊ, Julião!!Mandando bala, hein?Do seu texto eu só tenho uma observação:ESSES CARAS PULAM DE CABEÇA EM PISCINA VAZIA, PÔ!!!Na vida, como vc relacionacom o fato, precisa mergulhar de cabeça, mas em piscina cheia. Se tiver vazia, faz acordo pra encher.Se não, não dá.Se não der acordo, espera a chuva enche-la.E, como regra de jogo é regra de jogo ( e a regra da vida não se quebra, pois não dá), o jeito é aprender a nadar. Quanto melhor, melhor.E torcer para não colocarem um tubarão, daqueles enormes, nem piranha, pois vamos ter que acabar nadando de costas.Júlio, estou te escrevendo isso pois acredito firmemente nessa filosofia, que norteia minha vida.Sem dinheiro, mas sem stress.E, seguindo a masturbação dessa filosofia que sempre sigo, tal qual mariposa à luz, resumo minhas atitudes a todo esse conceito.Ou seja,NADA!!Abs,Flávio, o NADAdor.Julio disse... Grande FlávioGloriosa disse... Julico,Juro que fiquei com vontade de te pegar no colo depois de ler a crônica. Este paralelo da segurança transmitida pelos mais velhos com a comissão de segurança... só você... adoro teus textos, a maneira simples como escreve e a transparência deles.Queria escrever descomplicado Agora, quanto a ferida...tenho um band id, serve?Da gloriosaLuiz Thunderbird disse... Aaaaaaaaah!!! Já fomos mais jovens. Mas eu continuo esfregando os olhos quando alguma coisa me incomoda. Adoro pimenta, mas na comidinha quentinha. Mas voltando às instruções... manter a calma, né? Como mantenho algo que nunca tive?!! Júlio disse...Pork-a-light é uma das bandas do Luiz Thunderbird. Ele também tem os Beatles Forevis e os Devotos NSA. Agora o Luiz inventou uma inovação no mercado audiovisual: um programa de tv que acontece semanalmente na Internet, tem que ver: www.thundervox.com.brToca Devotos!!!Beijos a todos, Julio Moreira ... com preguiça